sexta-feira

Minha outra vida

Vejo almas morrendo naquele momento,
Ouço gritos de dor e sofrimentos...
Lamento, lamento,
Pelas almas que estão sofrendo no momento

Em minha fria face congelada pelo tempo eu já...
Não agüento... Não agüento...
Tanto sofrimento.

Almas a gritar eu a chorar,
A implorar por um pouco de paz,
Paz que eu já tive, e será que terei novamente?
Errei o caminho agora irei de pagar

Desejo um pouco de luz, pois,

Minha alma já não ver,
Meu corpo já não sente a tua presença,
Agora nada me resta fora,
Mas dentro existe um pouco de...

Esperança, coagulada no canto da minha outra vida

Nenhum comentário: